o amor nos tempos do cólera

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Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Eligio García se apaixonou por Luiza Santiago Márquez...

Resenha do livro:

Um dos livros mais importantes de Gabriel García Márquez.

Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garciá se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.

Essa é a história real dos pais de Gabriel García Márquez e foi ponto de partida de O amor nos tempos do cólera, que acompanha a paixão do telegrafista, violinista e poeta Florentino Ariza por Fermina Daza. O livro começou a ser escrito em 1984, em Cartagena de las Índias, ao final do ano sabático que García Márquez se concedeu após receber o Prêmio Nobel. Ali, o autor recolheu alguns dos episódios contados no livro, como a epidemia de cólera que assolou a cidade no final do século XIX ou o naufrágio do galeão espanhol San Jose, carregado de jóias.

O amor nos tempos do cólera, como seu próprio nome entrega, é uma belíssima história de amor, daquela pontuadas por cartas perfumadas e pétalas de flores prensadas entre as folhas. E não apenas uma simples história, mas um grande tratado do amor.

O tratado nunca escrito por Florentino Ariza, que guardava em três volumes três mil modelos de cartas para namorados, nos quais estavam todas as possibilidades do amor. O amor apaixonado da adolescência, o amor conjugal, o clandestino, o tímido, o amor sexual ou libertino. O tédio do amor, suas lutas, esquecimentos, metamorfoses, suas deslealdades e doenças, triunfos, angústias e prazeres. O amor por carta, o despertar desse amor, próximo ou distante, o amor louco. O amor de meio século, que encontra os amantes septuagenários se tocando pela primeira vez. O amor que se guarda e espera, enfim, sua realização.

 

o amor nos tempos do cólera

Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Eligio García se apaixonou por Luiza Santiago Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, Coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse. Essa é a história real dos pais de Gabriel García Márquez e foi o ponto de partida de O amor nos tempos do cólera, que acompanha a paixão do telegrafista, violinista e poeta Florentino Ariza por Fermina Daza.

O amor nos tempos do cólera começou a ser escrito em 1984, em Cartagena de las Índias, ao final do ano sabático que García Márquez se concedeu após receber o Prêmio Nobel. Ali, o autor recolheu alguns dos episódios contados no livro, como a epidemia de cólera que assolou a cidade no final do século XIX ou o naufrágio do galeão espanhol San Jose, carregado de joias. Cartagena foi também inspiração para a cidade que é cenário do livro e que reconstrói os hábitos, costumes e preconceitos da sociedade colombiana de 1880 a 1930, o empobrecimento do país e as guerras intermináveis.

Acima de tudo, porém, esta é uma belíssima história de amor, daquelas pontuadas por cartas perfumadas e pétalas de flores prensadas entre as folhas. A história do breve encontro entre Florentino Ariza e Fermina Daza, interrompido pelo casamento de Fermina e Juvenal Urbino, o ilustre médico que conseguiu vencer a epidemia de cólera. A história da solidão e do amor obstinado de Florentino, que espera Fermina por mais de 50 anos e se declara a ela no velório do marido. Meio século sozinho, sem deixar de pensar na amada um único instante.

O amor nos tempos do cólera não é apenas uma simples história, mas um grande tratado do amor. O tratado nunca escrito por Florentino Ariza, que guardava em três volumes três mil modelos de cartas para namorados, nos quais estavam todas as possibilidades do amor. O amor apaixonado da adolescência, o amor conjugal, o clandestino, o tímido, o amor sexual ou libertino. O tédio do amor, suas lutas, esquecimentos, metamorfoses, suas deslealdades e doenças, triunfos, angústias e prazeres. O amor por carta, o despertar desse amor, próximo ou distante, o amor louco. O amor de meio século, que encontra os amantes septuagenarios se tocando pela primeira vez. O amor que se guarda e espera, enfim, sua realização.

ALEXANDRE MARTINS

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